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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (3), o Projeto de Lei (PL) de criação da Alada, uma empresa pública aeroespacial. A empresa vem sendo chamada de “Embraer do espaço”. O projeto de lei foi enviado ainda nesta quinta ao Congresso Nacional.

A empresa está sendo desenvolvida no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), da Aeronáutica, em São José dos Campos, interior de São Paulo, onde nasceu a Embraer. O objetivo é explorar economicamente a infraestrutura e navegação aeroespaciais e as atividades relacionadas ao desenvolvimento de projetos e equipamentos aeroespaciais.

A Alada é uma subsidiária da NAV Brasil, estatal criada no governo passado e responsável pelo controle do espaço aéreo do Brasil, atribuição que antes ficava com a Infraero. Segundo o Ministério da Defesa, o PL de criação da Alada, atende a diversos imperativos de segurança nacional ao apoiar o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação.

A Defesa destaca ainda que o projeto vai contribuir para a segurança do país, em particular do espaço aéreo; e ao promover o desenvolvimento econômico e social em prol do bem-estar da sociedade.

Dentro da Estratégia Nacional de Defesa, o governo busca a autossuficiência do Brasil em materiais aeronáuticos, espaciais e bélicos. E poderá minimizar a forte dependência de fornecedores estrangeiros, especialmente para materiais que envolvem tecnologias sensíveis e que sofrem restrições para a exportação, por critérios políticos dos governos dos seus fabricantes.

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O governo desistiu de bloquear o cartão do Bolsa Família para bets. Em reunião realizada no Palácio do Planalto entre ministros e o presidente Lula, o governo decidiu esperar o impacto no mercado de apostas online das medidas já anunciadas pelo Ministério da Fazenda, informam as repórteres Marianna Holanda e Nathalia Garcia, da Folha de S. Paulo.

Na semana que vem, cerca de 2.000 sites irregulares serão retirados do ar. A Polícia Federal investiga lavagem de dinheiro de organizações criminosas que usam os CPFs de beneficiários do Bolsa Família, operação que poderia estar distorcendo o número de endividados que estão no programa.

O Ministério da Fazenda atualizou na quinta-feira (3) a lista das bets autorizadas a operar no Brasil até o final do ano: são 205 sites ligados a 93 empresas em âmbito nacional e outros 22 com licenças estaduais. Empresas e sites que não estiverem nessa lista não podem mais oferecer jogos de apostas no Brasil até que consigam a autorização final do governo, com exceção das que operam com concessões estaduais.

O Ministério da Fazenda avisa que os usuários de casas de apostas retirem o dinheiro depositado nos sites de apostas que estiverem fora da relação das autorizadas. O prazo acaba em 10 de outubro.

Mais de 2 mil sites de bets serão bloqueados

Dario Durigan, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, disse que Lula autorizou integrantes da pasta a dialogar com as plataformas autorizadas “para impor restrições, as mais duras que fossem, nos meios de pagamento que sejam, e que podem incluir o Bolsa Família”.

“A preocupação de proteger o Bolsa Família, que é a nossa principal, é atendida pelo bloqueio desses mais de 2 mil sites, que é a nossa expectativa para a semana que vem, e o contato direto [com as empresas] do pente-fino, a partir da semana que vem.”.

Outra medida que o governo que terá impacto é a proibição do uso de cartão de crédito para a realização das apostas online. Na reunião, também foi editada uma portaria para criar grupo de trabalho interministerial para propor mais medidas e monitorar resultados das já adotadas.

Quando à decisão de não fazer nada voltado para beneficiários do Bolsa Família neste momento, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, afirmou: “Não é razoável que a gente entre nessa de querer demonizar o público do Bolsa Família. Nós estamos tratando de um problema grave no Brasil inteiro.”

No início da reunião, o presidente Lula disse que o endividamento com as apostas esportivas online, as bets, é uma “questão de dependência”, de vício dos apostadores.

“Tem muita gente se endividando, tem muita gente gastando o que não tem e nós achamos que isso tem que ser tratado como uma questão de dependência, ou seja, as pessoas são dependentes, as pessoas estão sendo viciadas”, disse Lula

A ministra Nísia Trindade (Saúde) comparou a situação das bets com a campanha contra o tabagismo. A ministra afirmou que haverá um foco em saúde mental e na atenção psicossocial, além de sugerir uma mudança na classificação internacional de doenças para contemplar os jogos online.

Ricardo Lewandowski (Justiça) destacou as apurações já em andamento da Polícia Federal de lavagem de dinheiro envolvendo empresas de bets. Ele disse ainda que a Secretaria Nacional do Consumidor vai apurar a existência de influencers menores de idade fazendo propaganda para bets.

O ministro Fernando Haddad (Fazenda) apresentou ao chefe do Executivo, na sequência, a previsão de derrubada de 2.000 sites de apostas a partir do próximo dia 11. “Para além do que foi regulado, preciso ouvir os demais ministérios para que nós completemos esse processo regulatório, uma vez que nos próximos dias, 2.000 sites vão sair do ar, vão sair do espaço virtual brasileiro, eles vão se tornar inacessíveis ao cidadão que está no território nacional”, afirmou Haddad, em seguida.

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Depois vão dizer que os EUA não faz terrorismo. EUA é um país terrorista (não a população, apenas os líderes).

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EUA é uma bagunça né?

uns meses atrás foi a de um viúvo q foi processar a disney pq a esposa falecida dele morreu devido a um alimento alergico q tava num prato dela, e q nao tinha nenhuma sinalização ali da empresa

dai a disney alego q por ele ter assinado os termos de uso pra um teste dos disney+, ele só poderia ir por arbitragem (vulgo negociação direta com a empresa)

agr é a vez da uber, um casal sofre um acidente terrivel e nao pode processar por termos de contrato da uber eats

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Morreu nesta quinta-feira (3) o jornalista, locutor e apresentador Cid Moreira, um dos símbolos do telejornalismo brasileiro. Cid Moreira tinha 97 anos e estava internado com pneumonia em um hospital em Petrópolis, Rio de Janeiro.

Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 1927, começou sua carreira como locutor de rádio em 1944 na Rádio Difusora de Taubaté. Mudou-se para mudar para São Paulo em 1949, onde trabalhou na Rádio Bandeirantes e como locutor de publicidade na Propago Publicidade.

Cid Moreira começou carreira no rádio Em 1951, foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga no Rio de Janeiro. Estreou como locutor de noticiário em 1963, no “Jornal de Vanguarda”, da TV Rio. Nos anos seguintes, trabalhou nesse mesmo programa em várias emissoras, como Tupi, Globo, Excelsior e Continental.

Foi escalado para fazer parte equipe do recém-lançado Jornal Nacional em sua estreia em setembro de 1969. Durante 26 anos, Cid Moreira apresentou o Jornal Nacional — Memória Globo, ele apresentou o telejornal cerca de 8 mil vezes. A partir de 1996, Cid Moreira deixou a bancada do telejornal e passou a ler apenas os editorias. Também participou do “Fantástico” narrando reportagens desde sua estreia, em 1973.

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Ao menos nove pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas em um ataque aéreo israelense contra um edifício no centro de Beirute, informou nesta quinta-feira (03/10) o Ministério da Saúde do Líbano.

Além disso, um porta-voz militar israelense advertiu sobre mais ataques no sul da capital libanesa nas próximas horas.

O Ministério da Saúde Pública informou inicialmente que o bombardeio contra um prédio na região de Al Bashura, no coração da cidade, havia deixado dois mortos e 11 feridos, mas atualizou os números depois de informar que mais pessoas morreram em decorrência dos ferimentos sofridos.

Este foi o segundo ataque ao centro da capital libanesa nesta semana. A maioria dos bombardeios anteriores na região foram direcionados contra subúrbios ao sul da cidade.

O prédio atingido no bombardeio, realizado na madrugada de quarta (02/10) para quinta-feira, fica a poucos quarteirões do Palácio do governo, do Parlamento libanês e de diversas embaixadas.

Por sua vez, o jornal libanês Annahar disse que o ataque foi direcionado contra um centro médico pertencente à Autoridade de Saúde Islâmica, uma organização ligada ao Hezbollah.

Mais de 46 libaneses mortos em 24h

Até agora, neste ano, as sedes dessa organização em diferentes partes do Líbano, além de ambulâncias de seu Departamento de Defesa Civil, foram alvo de bombardeios israelenses.

Como tem acontecido nos últimos dias, o porta-voz militar israelense em árabe, Avichay Adraee, pediu aos moradores de três bairros do subúrbio de Dahieh, no sul de Beirute, que se afastem de algumas áreas porque elas serão bombardeadas.

Ao menos 46 pessoas morreram e 85 outras ficaram feridas nos bombardeios israelenses contra o Líbano na quarta-feira, informou o Ministério da Saúde Pública do país.

Os ataques de Israel no Líbano desde o início das hostilidades entre as forças israelenses e o grupo xiita libanês Hezbollah, em outubro do ano passado, mataram cerca de 2 mil pessoas.

Soldados israelenses morrem

Nesta quarta-feira, Israel confirmou que ao menos oito soldados do país morreram e sete ficaram feridos em confrontos com o Hezbollah no sul do Líbano. Todos tinham entre 21 e 23 anos.

Estas são as primeiras baixas israelenses desde que militares israelenses iniciaram uma incursão terrestre no país vizinho, segundo informou o Exército do país.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram que realizaram duas incursões no Líbano até o momento e alertaram os moradores para deixaram suas casas em mais de 20 áreas.

Já o Hezbollah disse que repeliu forças israelenses em três vilarejos no sul do Líbano.

Israel anuncia morte de líder do Hamas

Também nesta quinta-feira, o Exército israelense disse ter matado um líder sênior do Hamas em um ataque aéreo na Faixa de Gaza há cerca de três meses. Segundo os militares, um ataque a um complexo subterrâneo no norte de Gaza matou Rawhi Mushtaha e dois outros comandantes do Hamas.

Não houve nenhum comentário imediato do Hamas. Mushtaha era um colaborador próximo de Yahya Sinwar, o principal líder do Hamas que ajudou a planejar a ofensiva de 7 de outubro. Acredita-se que Sinwar esteja vivo e escondido em Gaza.

Nas últimas semanas, os ataques israelenses no Líbano mataram o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e vários de seus principais comandantes.

Os militares israelenses disseram na quinta-feira que atingiram cerca de 200 alvos do Hezbollah em todo o Líbano, incluindo instalações de armazenamento de armas e postos de observação.

O governo israelense disse que os ataques mataram pelo menos 15 combatentes do Hezbollah. Não houve confirmação independente.

Centenas de milhares fugiram de suas casas, já que Israel alertou as pessoas para se retirarem de cerca de 50 vilarejos e cidades no sul do país, dizendo-lhes para se mudarem para áreas que ficam a cerca de 60 quilômetros da fronteira e consideravelmente mais ao norte do que a zona tampão declarada pela ONU.

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O grupo palestino Hamas reivindicou, nesta quarta-feira (02/10), um tiroteio em Jaffa, ao sul de Tel Aviv, que deixou sete israelenses mortos e 17 feridos, na última terça (01/10).

Dois homens das brigadas Ezedin al Qasam, de 19 e 25 anos, abriram fogo em dois locais diferentes no bairro israelense, em um vagão de trem e a céu aberto em uma avenida, segundo a Al Jazeera.

Os dois homens que realizaram o ataque residiam em Hebron, na Cisjordânia, e posteriormente foram mortos por civis e por um segurança municipal, segundo as autoridades israelenses.

Ataque descrito como “operação heroica” pelo Hamas aconteceu horas antes do lançamento de mísseis iranianos contra Israel Escalada de tensão no Oriente Médio O ataque descrito como uma “operação heroica” pelo Hamas aconteceu horas antes do lançamento de mais de 100 mísseis iranianos em direção ao território israelense.

O Corpo da Guarda Revolucionária do Irã (IRGC, por sua sigla em inglês) afirmou que o ataque com mísseis seria uma retaliação pelos assassinatos do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e de um comandante iraniano.

O porta-voz do Hezbollah, Mohammad Afif, declarou, também nesta quarta-feira que o ataque de mísseis reivindicado IRGC no dia anterior contra uma área de Tel Aviv foi apenas “a ponta do iceberg” e assegurou que o grupo libanês também tem capacidade suficiente, incluindo combatentes, armas e munições, para repelir Israel.

Ele declarou ainda que o ataque com mísseis contra Israel “já foi concluído” e que se tratou de um ato de legítima defesa. No entanto, esclareceu que serão tomadas medidas mais duras em caso de retaliação.

Enquanto isso, no Líbano, o Hezbollah e as tropas israelenses travam combates no sul do país. No campo de batalha, o grupo libanês tem enfrentado a infantaria e veículos blindados das Forças de Defesa Israelenses (FDI, como é chamado o exército do país) perto da fronteira entre os dois países, de modo a fazer com que as forças recuem.

(*) Com Wafa

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Um total de 199 marcas operadas por 95 empresas de bets estão autorizadas a continuar operando no país. O Ministério da Fazenda divulgou na noite desta terça-feira (1º) a lista das casas de apostas virtuais que pediram autorização até 30 de setembro e cumpriram os requisitos legais para se manterem em funcionamento.

Ao todo, são 193 marcas de 89 empresas a continuar operando em âmbito nacional. Ainda há seis marcas de seis empresas autorizadas a funcionar em âmbito estadual: cinco no Paraná e uma no Maranhão. Veja as listas nacional e estadual

O número de empresas estaduais pode aumentar nas próximas horas, caso mais estados e o Distrito Federal enviem ao Ministério da Fazenda as bets autorizadas a funcionar localmente.

O número de empresas autorizadas é menor que a quantidade de pedidos. Segundo o Sistema de Gestão de Apostas (Sigap) do Ministério da Fazenda, 180 empresas apresentaram 185 pedidos, dos quais 31 foram protocolados na segunda-feira (30).

A diferença ocorreu porque muitas empresas não conseguiram cumprir todos os requisitos, como apresentar todos os documentos exigidos ou comprovar capacidade técnica.

O Sigap fornece o nome de registro da empresa, não a marca comercial do site, o que muitas vezes dificulta a consulta aos sites legalizados.

Até 10 de outubro, os sites que não pediram autorização continuarão no ar. Isso porque o governo concedeu um prazo de dez dias para que os apostadores retirem o dinheiro dessas páginas.

A partir de 11 de outubro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) bloqueará as páginas ilegais. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, até 600 páginas terão o acesso derrubado.

Empresas legalizadas

A lista divulgada nesta noite é a lista positiva, das empresas legalizadas. Com base nessa lista, o usuário poderá pedir às empresas, que não façam parte da relação, a devolução do dinheiro depositado nos sites.

O ministro Fernando Haddad pediu que a Secretaria de Prêmios e Apostas antecipe a divulgação da lista negativa, das empresas recusadas. De acordo com o ministro, essa lista demora mais porque é preciso explicar os argumentos jurídicos que levaram à recusa da autorização de funcionamento.

Edição: Carolina Pimentel

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Um eclipse solar poderá ser visto da América do Sul na tarde desta quarta-feira (2). Embora os nossos vizinhos do Chile e Argentina possam testemunhar um eclipse solar anular, aqui no Brasil ele será visível apenas de maneira parcial.

Um eclipse solar ocorre quando a Lua está posicionada entre o Sol e a Terra, impedindo que a luz atinja alguns pontos do nosso planeta. Os eclipses do tipo anular acontecem quando a Lua se posiciona exatamente na frente do Sol, deixando o disco solar quase todo coberto e escuro, com apenas uma borda fina luminosa à vista, lembrando um anel.

Nos eclipses solares parciais, a Lua encobre apenas um pedaço do Sol, como se nosso astro tivesse levado uma “mordida”.

Os eclipses solares totais acontecem a cada 18 meses e duram poucos minutos, enquanto os parciais — em que a Lua não cobre completamente o Sol — ocorrem pelo menos duas vezes por ano em algum local da Terra.

Como observar o eclipse do Sol nesta quarta (2)?

O eclipse solar parcial não será visível em todo o território brasileiro. Poderão observar o fenômeno: todos os estados da região Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e parte dos estados da Bahia, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

O lugar com vista de maior porcentagem do eclipse será no Rio Grande do Sul, onde os habitantes poderão ver uma “mordida” maior no Sol — 38% da superfície encoberta.

O início e o final do evento dependem da localização, mas o eclipse deve ocorrer entre 16h30 e 18h30, com auge por volta das 17h40 (horário de Brasília).

Dicas de observação

Não olhe para o Sol sem proteção! Se você estiver nos locais em que o fenômeno será visível, saiba que não é seguro olhar para um eclipse solar sem equipamentos adequados, pois isso pode causar lesões graves nos olhos. Também não é recomendado vê-lo por lentes de câmera, binóculos ou telescópios sem um filtro adequado.

O ideal é utilizar lentes com padrão ISO 12312-2, que não estão presentes em óculos de sol normais. Vale lembrar que óculos de sol comuns não são seguros para olhar diretamente para o Sol, por mais escuras que sejam as lentes.

Os acessórios podem ser comprados até mesmo pela internet, mas é importante se certificar de que eles cumprem as normas de segurança.

Caso no dia do eclipse você não disponha de um equipamento seguro para observar o fenômeno, outra possibilidade é recorrer da observação indireta, feita através de uma projeção.

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“A sensação é de que ninguém está seguro, o alvo é o Líbano e a população libanesa”, afirma Leila Salim Leal, que acompanha os bombardeios de Israel contra o país do apartamento onde vive no centro de Beirute, capital do país. O bombardeio de Israel na região na segunda-feira (30), o primeiro desde a invasão ao país realizada em 2006, aconteceu a cerca de 3 km de sua casa.

“Eu nunca tinha passado por nada parecido e a situação se agrava a cada dia. O que a gente está vendo é uma carnificina”, disse ao Brasil de Fato nesta terça-feira.

A escalada militar de Israel contra o Líbano nas últimas semanas evidenciou, considera, que o objetivo dos ataques não é atingir o Hezbollah. “Essa alegação reproduz o mesmo discurso cínico e cruel que vem sendo implementado desde o ano passado no genocídio [em Gaza]: de que seria uma tentativa de defesa direcionada ao Hamas. Isso não é verdade, está claro para todos nós que, independente se concordam ou não com o Hezbollah, toda a população do Líbano é alvo nesse momento.”

Jornalista e pesquisadora em comunicação política, Leal tem família de origem libanesa, e vive no Líbano desde 2023, onde se casou com um cidadão libanês. Quando Israel começou os ataques a distância por meio de pagers e walkie talkies contra integrantes do Hezbollah, ela estava a caminho do aeroporto, junto com seu marido, para resolver uma pendência em relação ao visto de residência no país.

“De repente as ruas começaram a ficar muito tensas, um engarrafamento muito grande, ambulância pra todo lado, algumas ruas fechadas”, conta. “Naquele momento a gente desistiu de ir pro aeroporto, tentou voltar pra casa, mas havia um trânsito horrível, uma sensação horrível porque as pessoas começaram a explodir em todos os lugares, nas ruas, em supermercado, em hospitais, em escolas, dentro de casa. Parecia que qualquer pessoa podia explodir à sua volta a qualquer momento, foram momentos muito tensos, de muito pânico.”

Desde o início da escalada israelese contra o país, ela aponta que aumentaram as quebras de barreira do som por parte dos aviões que invadem o espaço aéreo do Líbano em uma velocidade que provoca um estrondo, semelhante a uma explosão.

“No momento da explosão a gente não sabe se é só uma explosão sonora, que já é muito grave, ou se é realmente um bombardeio. Da primeira vez foram dois estrondos muito altos, eu estava em casa e aí tremeu tudo: janela, porta, é uma situação de muito medo. Eu fui pro chão, não sabia se era uma explosão real, uma bomba ou não, depois de um tempo não vi fumaça nem nada, entendi que era uma quebra de barreira de som.”

Na última sexta-feira (28) quando ouviu um estrondo próximo de sua casa, ela não teve dúvida: tratava-se de uma explosão.

“Foram estrondos muito altos, era um barulho diferente. Tremeu tudo também, eu tentei me proteger, proteger minha cabeça, ficar longe dos vidros, veio mais um outro estrondo muito forte. Começaram a chegar as notícias de que tinha sido essa explosão. É uma sensação de vulnerabilidade terrível.”

Desde segunda-feira (30), ela relata que escuta com frequência o barulho de drones. “Estão sobrevoando Beirute com drones permanentemente, da última semana pra cá quase o tempo todo, é uma guerra psicológica e é também uma forma também de vigilância, a gente sente”.

O Exército israelense confirmou nesta terça-feira que suas tropas iniciaram "ataques terrestres seletivos" no sul do Líbano. Um militar de alta patente israelense afirmou que os ataques tiveram alcance limitado, mas fontes do Hezbollah disseram à AFP que "não foi observada nenhuma incursão de forças inimigas israelenses em território libanês", mas não foi possível confirmar essas afirmações.

Os militares israelenses anunciaram que mobilizaram mais quatro brigadas para serem enviadas à fronteira com o Líbano.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu cessar-fogo "imediato" e destacou que "a soberania e a integridade territorial do Líbano devem ser respeitadas", segundo uma declaração do seu porta-voz, Stéphane Dujarric.

Também nesta terça-feira, Israel bombardeou o sul de Beirute, reduto do Hezbollah, os arredores de Damasco, na Síria, e a Faixa de Gaza. A Agência Nacional de Notícias do Líbano (ANI) disse que os ataques aéreos israelenses atingiram subúrbios ao sul de Beirute, enquanto Israel anunciou um ataque à capital libanesa.

O Hezbollah informou que disparou foguetes contra a principal base de inteligência militar israelense, Glilot, e a base aérea de Sde Dov, ambas perto de Tel Aviv, após atacar soldados israelenses com artilharia e disparar foguetes contra Avivim e Metula, norte de Israel. Sirenes de ataque aéreo soaram no centro de Israel.

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O tufão Yagi é a catástrofe natural mais forteo início de setembro, o tufão Yagi, um mortífero ciclone tropical, açoitou o sudeste asiático e o sul da China, causando uma destruição generalizada. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a velocidade dos ventos, que chegaram a 213 km/h, assim como as grandes inundações e os graves escorregamentos de terra, devastaram as zonas afetadas.

O Yagi é a catástrofe natural mais forte que atingiu o mar da China Meridional em três décadas, deixando mais de 500 mortos, 38 desaparecidos e 1.900 feridos. As autoridades calculam que 292 pessoas morreram no Vietnã e mais de 100 em Myanmar.

Um porta-voz da Agência de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (ENUCAH) declarou que o número de mortos poderia ser até maior do que se havia informado e que o tufão afetou mais de 631 mil pessoas.

Insegurança hídrica

O tufão e as inundações posteriores causaram danos consideráveis em infraestruturas críticas, como os sistemas de purificação de água, causando uma grande quantidade de enfermidades transmitidas pela água e a uma insegurança hídrica generalizada.

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) calcula que cerca de 400 mil famílias ficaram sem acesso à água potável. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Unicef estão na primeira linha das zonas afetadas, distribuindo água limpa e pastilhas para tornar a água potável.

“A água limpa é fundamental para ajudar a prevenir enfermidades transmitidas pelos alimentos e pela água, e para manter o atendimento e as operações seguras nos centros de saúde, seja para as pessoas feridas no tufão ou para as que necessitam de atenção sanitária rotineira urgente”, disse Angela Pratt, representante da OMS no Vietnã.

Casas, escolas e instalações destruídas

O Yagi também causou danos consideráveis em milhares de casas de todo o sudeste asiático. A OMS calcula que aproximadamente 130 mil casas foram destruídas em consequência das graves inundações. Centenas de instalações sanitárias e de escolas também ficaram danificadas ou destruídas, e só no Vietnã cerca de dois milhões de crianças enfrentam longas interrupções de sua educação.

Myanmar, em particular, sofreu deslocamentos generalizados. Myanma Alinn, o jornal governamental da antiga Birmânia, informa que foram abertos 438 campos de refúgio temporário para ajudar os 240 mil deslocados internos.

A agência estatal de resposta a desastres de Myanmar informou aos jornalistas que as extensas inundações provocaram bloqueios de estradas, pontes comprometidas e linhas elétricas caídas, e tudo isso dificultou enormemente os esforços de socorro e as telecomunicações entre os distritos.

*Danos a agricultura e insegurança alimentar

O Yagi também causou grandes danos nos sistemas agrícolas das regiões afetadas. Segundo os últimos informes do Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural, o tufão danificou mais de 97.735 hectares de arrozais. Danificou ainda mais de 11.746 hectares de hortaliças e 6.902 hectares de árvores frutíferas. Isto arrasou os agricultores asiáticos, pondo-os em um estado de perigo financeiro crítico.

Os especialistas predizem que os problemas de insegurança alimentar já existentes no sudeste asiático vão se agravar enormemente. Sheela Matthew, representante do Programa Mundial de Alimentos (PMA) em Myanmar, descreveu o impacto do tufão sobre a fome e a desnutrição nas zonas afetadas como “nada menos que devastador”. Além disso, a economia das zonas afetadas sofreu importantes perdas em consequência do tufão.

Fortes ventos e inundações arrasaram o delta do rio Vermelho, uma zona muito cultivável do Vietnã, e danificaram centros de produção essenciais. Segundo uma avaliação inicial do governo, calcula-se que o Vietnã sofreu perdas de até 1,6 bilhão de dólares.

Ajuda humanitária

Atualmente, a ONU e suas organizações afiliadas estão distribuindo alimentos, água potável e artigos de higiene para as famílias das zonas mais afetadas.

Também estão vigiando os níveis de enfermidades transmitidas pela água nas próximas semanas e meses. A ONU prevê que serão necessários aproximadamente 994 milhões de dólares para os esforços de resposta.

Até agora, só foram arrecadados 252 milhões de dólares.

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Os trabalhadores de 14 grandes portos dos Estados Unidos iniciaram uma greve nesta terça-feira (1º), após o fracasso das negociações de última hora entre seu sindicato e a Aliança Marítima sobre questões salariais.

A greve no porto da Virgínia, uma das instalações afetadas, "começou às 0h01 de terça-feira", anunciou o porto em seu site. As negociações entre a Aliança Marítima dos Estados Unidos (USMX), que representa os empregadores, e o sindicato ILA estão paralisadas.

A USMX representa os empregadores de 36 portos distribuídos entre as costas do Maine, no nordeste, e as do Texas, no sul, passando pela Flórida, no sudeste do país, enquanto o ILA representa 85 mil trabalhadores nos Estados Unidos, incluindo funcionários de portos marítimos, rios e lagos.

O presidente do ILA, Harold Daggett afirmou em um comunicado que o sindicato está "disposto a lutar pelo tempo que for necessário [...] para obter os salários e as proteções contra a automação que nossos membros do ILA merecem".

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um apelo aos empregadores e aos sindicatos para que "se sentem à mesa e negociem de boa fé, de forma justa e rápida", informou a Casa Branca.

Na segunda-feira (30) à noite, as duas partes anunciaram a retomada das negociações, que começaram em maio e estagnaram na questão dos salários e da automação do trabalho.

"Nas últimas 24 horas, a USMX e o ILA trocaram propostas sobre salários", afirmou a Aliança Marítima em um comunicado, no qual assegura que "melhorou" sua oferta e solicita uma prorrogação do atual acordo trabalhista para seguir com as negociações.

Segundo uma fonte próxima às negociações, a proposta mencionada pela USMX foi rejeitada pelo sindicato na segunda-feira.

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Os trabalhadores de 14 grandes portos dos Estados Unidos iniciaram uma greve nesta terça-feira (1º), após o fracasso das negociações de última hora entre seu sindicato e a Aliança Marítima sobre questões salariais.

A greve no porto da Virgínia, uma das instalações afetadas, "começou às 0h01 de terça-feira", anunciou o porto em seu site. As negociações entre a Aliança Marítima dos Estados Unidos (USMX), que representa os empregadores, e o sindicato ILA estão paralisadas.

A USMX representa os empregadores de 36 portos distribuídos entre as costas do Maine, no nordeste, e as do Texas, no sul, passando pela Flórida, no sudeste do país, enquanto o ILA representa 85 mil trabalhadores nos Estados Unidos, incluindo funcionários de portos marítimos, rios e lagos.

O presidente do ILA, Harold Daggett afirmou em um comunicado que o sindicato está "disposto a lutar pelo tempo que for necessário [...] para obter os salários e as proteções contra a automação que nossos membros do ILA merecem".

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um apelo aos empregadores e aos sindicatos para que "se sentem à mesa e negociem de boa fé, de forma justa e rápida", informou a Casa Branca.

Na segunda-feira (30) à noite, as duas partes anunciaram a retomada das negociações, que começaram em maio e estagnaram na questão dos salários e da automação do trabalho.

"Nas últimas 24 horas, a USMX e o ILA trocaram propostas sobre salários", afirmou a Aliança Marítima em um comunicado, no qual assegura que "melhorou" sua oferta e solicita uma prorrogação do atual acordo trabalhista para seguir com as negociações.

Segundo uma fonte próxima às negociações, a proposta mencionada pela USMX foi rejeitada pelo sindicato na segunda-feira.

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A partir desta terça-feira (1) a energia elétrica estará mais cara no Brasil. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a vigência da bandeira tarifária vermelha com início no mês de outubro.

Diretamente impactado pela seca histórica que atinge o território nacional, o cenário leva em consideração cálculos do chamado Generation Scaling Factor (GSF), que em tradução para o português significa Fator de Escala de Geração.

Essa medida de risco aponta a situação hidrológica do setor elétrico. Ela é calculada mensalmente a partir das possibilidades de volume de energia produzida e da capacidade de geração mínima atribuída a cada usina.

O regime de chuvas no Brasil é diretamente influenciado pela região amazônica. A derrubada da floresta e as queimadas abrem espaço para temporadas cada vez mais secas. Quando chove pouco, a capacidade de geração das hidrelétricas diminui e não alcança o necessário para abastecer o território nacional.

A decisão da Aneel também considera a alta do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), valor usado para determinar a diferença entre a energia elétrica gerada e contratada e a efetivamente consumida.

Esse índice também sofre forte influência da escassez hídrica. O PLD é essencial para a valoração dos volumes de energia liquidados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), entidade que viabiliza a comercialização de energia no Brasil

Somente este ano, a Agência Nacional de Águas (Ana) declarou situação crítica quatro vezes. Na lista de seca extrema estão a Região Hidrográfica do Paraguai, os rios Madeira, Purus e seus afluentes, Acre e Laco, o Tapajós e o Xingu.

Entenda as bandeiras

Implementado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias indica quanto será cobrado a mais pela luz a depender das condições de geração. Isso quer dizer que os preços aumentam caso as hidrelétricas não consigam chegar à produção normal.

Na bandeira verde, em cenários favoráveis, não há acréscimo. Se houver dificuldades, o país entra nas modalidades amarela e vermelha. A decisão que começa a valer neste mês precifica em R$ 7,877 cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

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O STF anulou a condenação de duas cientistas por desmentirem um nutricionista que afirmou que a diabetes era causada por vermes. Elas foram condenadas anteriormente por danos morais pela Justiça de São Paulo.

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Mohamed Abdallah chegou ao Brasil e contou como seu pai e seu irmão de 15 anos morreram vítimas das bombas israelenses. Foto: Reprodução - g1 O brasileiro Mohamed Abdallah, de 16 anos, contou ao chegar do Líbano que seu irmão de 15 anos e seu pai morreram pelas bombas de Israel enquanto trabalhavam na fábrica de produtos de limpeza mantida pela família.

Mohamed chegou na sexta-feira (27) a Foz do Iguaçu, local onde nasceu, junto de sua irmã, Yara Abdallah, nascida no Líbano. Eles viviam na cidade de Kelya, a 30 km da capital Beirute.

O irmão Ali Kamal Abdallah, de 15 anos, que também nasceu no Brasil, e o pai Kamal Hussein Abdallah, de 64 anos, morreram na segunda-feira (23).

Os dois irmãos foram “ajudar ele [o pai] a trabalhar e a gente escutou o primeiro bombardeio” em um local mais distante e o “o segundo foi bem na nossa frente, na montanha”.

“A gente pediu a meu pai para fugirmos e ele só queria terminar de encher a água lá dentro para trabalhar”, continuou.

“A gente enchendo, caiu tudo. Nem vi mais nada, não consegui mais respirar. Tirei as pedras de mim e fui ver meu pai. [Ele] estava no chão, morto, e meu irmão… Não conseguia achar meu irmão. Gritava o nome dele, e as pessoas do meu lado, mortas. Eu não achava ele, nem escutei a voz dele”, relatou Mohamed, chorando.

O regime brutal de Israel também assassinou a brasileira de 16 anos, Myrna Raef Nasser, natural de Balneário Camboriú, e seu pai, Raef Nasser, que morou no Brasil por 9 anos, também nos bombardeios contra Kelya, na segunda-feira.

Myrna e seus familiares já tinham deixado a região por conta dos ataques israelenses, mas voltaram para casa para pegar mantimentos. Foi neste momento em que a casa foi atingida por um míssil.

Um vídeo divulgado pelo UOL mostra a casa, que fica em um local de baixa densidade populacional, sendo destruída por Israel.

O tio de Myrna, Ali Bu Khaled, irmão de Raef, contou à GloboNews que na região “não tinha nada de perigo” e de guerra até as últimas semanas. As duas famílias que já viveram no Brasil eram vizinhas.

Ali Bu Khaled relatou que os familiares voltaram para pegar roupa e “as coisas da escola” na casa. “Na hora que chegaram lá, aconteceu o ataque. Morreram na hora e ficaram nos escombros até o outro dia. Os aviões atacavam de novo e não deixavam tirar [os corpos]”.

Myrna “era muito inteligente na escola, ficou em segunda na nossa região”, destacou. A família planejava trazer a jovem para o Brasil assim que ela terminasse a escola.

O tio Ali Bu Khaled reclamou ao vivo na GloboNews das reportagens que dizem que os ataques de Israel foram contra bases militares, sendo que, na verdade,a são contra alvos civis. “Fala que atacou base militar do Hezbollah… E não tem nada disso, é tudo civil, posto de gasolina, supermercado…”.

Israel “só está matando criança e mulher”. “Israel não tem exército, tem assassinos. Exército não faz isso, né?”.

Mais de 700 pessoas morreram no Líbano após os bombardeios israelenses da última semana.

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